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quarta-feira, 24 de março de 2010

Deus é Fiel

A cerca de 9 meses atrás, eu e minha esposa descobrimos através de um médico, que meu filho mais novo estaria com câncer.
Recebemos a notícia e ficamos desesperados e começamos aquela correria para o tratamento da doença (Câncer de testículo) e estava num estágio avançado, mas meu filho não reclamava de nada e como ele é um adolescente
muito tímido também não comentava nada com a gente, até que eu percebi que ele andava muito cansado e um volume nas partes íntimas que me preocupava.
Ele trabalhava em uma firma que não tinha nenhum benefício e andava muito para entregar documentos e valores bancários ate que um dia ele me disse:
- Pai, hoje eu não vou trabalhar porque estou com muita dor na coluna.
Passou-se uma semana e Deus começou a agir em nossas vidas, assumindo o controle total da situação. Como ele reclamava que andava muito para entregar os documentos da firma que trabalhava, Deus ouviu as nossas orações e em menos de cinco dias, recebemos um telefonema de uma firma muito importante de advocacia aqui do Rio de Janeiro que precisava muito falar com ele.
Era para ele pedir as contas da firma que ele estava e que se apresentasse a essa nova empresa com urgência e dentro de três dias ele já estava no novo emprego com todos os benefícios e o melhor um plano de saúde, que cobriu todos os exames médicos e cirurgia que foram duas, uma para retirada do testículo com o tumor e outra da barriga porque o tumor já estava passando por trás do intestino, daí o motivo das dores na coluna. Ele teve que fazer três meses de quimioterapia, ficou careca... uma fase muito difícil para uma pessoa da idade dele.
Sofremos muito com tudo isso, mas Deus estava no controle.
A primeira cirurgia ele teve uma decepção, a oncologista disse que ele não poderia mais ser pai e que teria que colher o sêmem dele para congelar, caso ele tivesse problemas de infertilidade após a retirada do testículo... e a segunda cirúrgia foi mais tranquila, apesar de ter sido uma longa cirurgia de 5 horas, mas os cirurgiões haviam nos tranquilizado, nos informando de todo procedimento.
Até que cinco dias depois ele teve alta e os médicos disseram que ele teria que fazer outra tumografia para saber se haveria necessidade de fazer outra seção de quimioterapia, até que não acusou mais nada nos exames.
Hoje ele está 100% curado, entrou na firma como estagiário e só ficaria por um ano.
Por isso que eu digo que Deus é fiel, colocou ele nessa firma, porque nós não tínhamos condições financeiras de custear todas as despesas de exames, duas cirurgias na melhor clínica do Rio, a Barra D'oor e mais despesas de instrumentistas e anestesistas.
Está agora efetivado na empresa e uma das sócias da empresa pediu para ele fazer Direito, porque ele já fala inglês fluente e ela disse que ele não vai mais sair de lá, ela quer vê-lo trabalhando lá como um ótimo advogado e ela também foi responsável por assegurar a vaga dele, afinal, com cinco dias de empresa ele descobriu a doença e passou sete meses afastado. Qual a empresa que seguraria o funcionário na empresa afastado por sete meses? ISSO É COISA DE DEUS.
Agora ele está totalmente recuperado Graças a DEUS, porque se não fosse Deus em nossa vidas, nós tínhamos perdido esse filho que é muito amado e uma benção de Deus em nossas vidas.
E detalhe, os médicos disseram para nós, na época, que se ele não tivesse procurado tratamento naqueles dias, em uma ou duas demanas, seria tarde demais. DEUS É FIEL!!!
Bom essa é nossa história, queremos agradecer a Deus por nos conceder a vitória e agradecer também minha amiga Brenda por nos dar a oportunidade de contar essa historia atraves do blog.
Um beijo enorme Brenda e um abraço a todos.
E não se esqueçam: Posso todas as coisas naquele que me fortalece.Deus é fiel.

História enviada por Júlio Silva

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Saudades dos Anos 80

Essa aconteceu em 1988.
Estudava em um colégio de freiras numa cidade do interior do Rio Grande do Sul e as quartas, o colégio ficava aberto até mais tarde, para os alunos usarem suas quadras, e claro, rolava uns namorinhos também.
Numa destas quartas, numa época em que nós só pensávamos em nos divertir, eu e mais dois amigos, nos juntamos para aprontar uma, daquelas que deviam ser premiadas e que raramente dão certo.
Fizemos um levantamento de todas as aberturas do colégio que davam para a rua e que depois do que iríamos fazer, poderia servir de acesso ao interior do colégio.
Calma, não iríamos colocar fogo.
No dia seguinte saímos para comprar o material que iríamos usar: massa epóxi, super-bond, pregos pequenos e luvas de borracha, tudo devidamente pensado para não deixar pistas, no caso, digitais.
Na quata-feira seguinte levamos todo o material comprado e de casa levamos os alicates de corte, enquanto o pessoal se divertia nas quadras, nos divertíamos fechando todas as janelas e portas do colégio que davam para a rua, até o terceiro andar, ficando por último a única porta que ficava aberta durante o período em que jogávamos.
Esta porta foi a única que só foi fechada por fora, as outras portas e janelas foram fechadas por dentro e por fora.
Como foi feito isso?
Colocávamos o prego dentro da fechadura, cortávamos a cabeça do prego, colocava super-bond em cima e depois a massa epóxi.
No dia seguinte, nós chegamos mais tarde, já sabíamos que o colégio estaria fechado, só abriram com os bombeiros, deu polícia e o caramba, mas como eu disse acima, esta foi uma das raras vezes em que uma traquinagem deu certo.
Só que não penso que tenha sido uma coisa certa de se fazer, na época foi pura diversão, hoje não faria, não só por ter ficado mais velho e consequentemente mais responsável, mas porque hoje seria arriscar o pescoço.

História enviada por Ronaldo Ferreira Morgado Segundo

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Kimberlly e Henrique

Para dar início às histórias que serão publicadas, contarei a história dos meus avôs maternos.

Minha avó Kimberlly é americana, nascida em New Jersey - EUA e meu avô é um gaúcho, filho de alemães e nascido em Porto Alegre, se conheceram em New Jersey, quando meu pai e alguns amigos do trabalho, viajaram de férias.
Na época, havia uma festa na Cidade e foi nessa festa que meu avô e minha avó se viram pela primeira vez e se apaixonaram.
Chegaram a se falar, mas somente no dia seguinte, se declararam e meu avô decidido, a levou até em casa e pediu para falar com o pai dela, meu bisavô Joseph, expulsou meu avô por não permitir jamais que sua filha namorasse um brasileiro.
Meu avô ficaria ainda um pouco mais de 2 semanas na Cidade, então às escondidas, eles se encontravam. Meu avô disse que falaria mais uma vez com meu bisavô, mas queria saber se, caso ele ainda não permitisse, se ela topava fugir com ele. Ela disse que sim.
Naquele dia, meu avô novamente foi até lá, sem sucesso.
Meu avô conseguiu marcar a data de casamento para um dia antes de voltar ao Brasil, para que assim, minha avó pudesse viajar sem nenhuma burocracia.
Casaram escondidos e vieram para o Brasil no dia seguinte.
Minha avó deixou um bilhete aos meus bisavôs, informando sobre sua decisão. Assim que chegaram no Brasil, minha avó escreveu para meu bisa, que nunca respondeu sua carta!
Minha avó ficou muito triste, mas seguiu com sua vida.
Aprendeu português e em alguns meses estava grávida da minha mãe. Assim que soube da gravidez, escreveu novamente para meu avô, para lhe dar a notícia, mas ele ignorou.
Minha bisa ficava muito triste e queria contato com a filha, mas não queria contrariar meu bisa.
Minha mãe nasceu e minha avó mandou uma carta para meu bisa, com a foto do bebê e informando que o nome era Wallerie, pois era o nome da mãe do meu bisa.
Quatro meses após o nascimento da minha mãe, minha avó recebeu uma carta da minha bisa, avisando que iria ao Brasil com meu bisa, para conhecerem a neta, mas que ele não queria conversa com meu avô e sim, apenas ver a neta.
Quando chegaram, minha avó colocou minha mãe nos braços do meu bisa e minha mãe, por incrível que pareça, deu seu primeiro sorriso. O que emocionou meu bisa de forma tamanha, que deu minha mãe nos braços da minha bisa e abraçou meu avô, selando ali, a paz entre as famílias.
Desde então, meu avô chama minha mãe de Sol, pois ele diz que foi ela quem trouxe a luz para a casa.
Nossas famílias são extremamente unidas, desde então. Unha e carne!

Meu bisavô era um homem incrível. Infelizmente, faleceu no final de 2006, deixando todos nós com muita saudade. Apesar do jeito duro de ser, tinha um coração enorme e sofreu muito com a ausência de minha avó, mesmo não querendo admitir na época.
Adorava conversar com ele que me contava muitas histórias e me levava para inúmeros lugares. Amava-o muito.
Minha mãe, herdou muita coisa dele, além dos olhos grandes e altivos, tem muito de sua personalidade.
Meus avôs estão juntos até hoje e os admiro muito pela coragem que tiveram. Principalmente a coragem da minha avó, em largar tudo e viver seu grande amor.
Hoje em dia, não dá para se confiar tanto em alguém.
Mas agradeço a Deus e aos dois pela coragem e persistência, pois graças a tudo isso, temos a família maravilhosa que temos hoje.

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Como Enviar Sua História

Oi pessoal, estou iniciando esse blog hoje, que tem como objetivo, receber dos leitores do blog, a sua história.
Seja ela de amor, de decepção, superação, um mico, aquela cantada horrível, algo sobrenatural, etc...
É interessante? Então envie.
Para enviar sua história, basta clicar no link do formulário que encontra-se do lado direito em "Sobre o Blog". As histórias serão postadas por ordem de chegada, mas não publicarei qualquer conteúdo enviado por comentário, certinho?
Caso não queira seu nome divulgado, informe isso no formulário.
Então, é isso, pessoal. Entre, senta e fique à vontade.

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